Daytona 660 marca o retorno da Triumph ao mercado de esportivas
Triumph Daytona só vale se usar a base da Street Triple? Independente da sua preferência pessoal em 9 de janeiro de 2024 a Triumph revelou ao mundo a terceira moto a compartilhar o motor 660 de três cilindros que já vemos na Trident 660 e Tiger Sport 660, motos vendidas no Brasil pela subsidiária da marca.
Como esportiva a moto oferece algumas diferenças das demais 660 da marca: tem semiguidões, ganhou mais “pimenta” no seu motor subindo de 81 cv – de Trident e Tiger Sport 660 – para 95 cv de potência a 11250 rpm e o torque é de 7 kgf.m a 8250 rpm. A Daytona tem carenagem integral com visual e acabamento impecáveis.
Além disso a Daytona tem suspensões Showa, freios com ABS, controle de tração, 3 modos de pilotagem, iluminação toda em LED e embreagem deslizante e assistida. O painel TFT é o mesmo da Tiger Sport 660.
A altura do banco é de 810 mm e com o assento mais baixo vendido como acessório reduz essa medida em 25 mm. A largura da moto é de 736 mm, o tanque tem 14 litros e a moto pesa 201 kg.
Minha opinião: a ideia de usar a base 660 é deixar a moto menos bruta que ao usar a base da sensacional Street Triple 765 RS e principalmente deixar ela mais acessível. Mas nada impede que a marca amplie a linha com uma Daytona 765 para os pilotos que querem o máximo de esportividade em uma motocicleta. Basta a Triumph decidir colocar a carenagem integral na Street Triple.
O preço quando chegar ao Brasil deve ficar um pouco abaixo do praticado na Tiger Sport 660. Com os números de janeiro de 2024 estimo algo em torno de R$ 54500. O intervalo de manutenções da Daytona 660 é de 16 mil quilômetros. No Brasil deve competir diretamente contra Honda CBR 650R.
O que achou do retorno da Daytona para a linha de motos Triumph? Comenta aí!
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